Invocação do Mal: ordem cronológica — a sequência certa

Invocação do Mal: ordem cronológica — a sequência certa

Uma amiga me escreveu às 23h: “Quero maratonar Invocação do Mal, por onde eu começo?”. Respondi sem rodeio: começa no convento da Romênia em 1952. Melhor dizendo, começa com Valak — e aí as peças se alinham. Você quer entender a boneca, os casos dos Warren e como tudo converge? Então a cronologia é o caminho.

O universo já passou de dois bilhões de dólares de bilheteria e segue rendendo conversa de bar e sustos no sofá. Não é só hype; é construção de mundo que se amarra de filme em filme. Quer atalhar? Segue abaixo a ordem que funciona — e por quê. GamesRadar

A ordem cronológica é: The Nun (1952), Annabelle: Creation (1955), The Nun II (1956), Annabelle (1967), The Conjuring (1971), Annabelle Comes Home (1972), (opcional The Curse of La Llorona, 1973), The Conjuring 2 (1977), The Conjuring: The Devil Made Me Do It (1981) e The Conjuring: Last Rites (1986). People

Por que a ordem cronológica de Invocação do Mal é a “certa”

Cronologia respeita a progressão do mal no universo: Valak surge primeiro, Annabelle ganha origem, os Warren entram quando a coisa já está fervendo, e as consequências se acumulam. O resultado é menos “quebra-cabeça” e mais narrativa contínua; você percebe acenos, objetos e traumas que migram de um filme para o outro — do convento à sala de artefatos dos Warren. A Maldição da Chorona tem elenco que cruza com Annabelle, mas a própria cobertura especializada trata a canonicidade como debatida; eu deixo como “opção de meio de tabela” se você topar um interlúdio. EW

Ordem cronológica explicada (com anos de cada história)

Comece por The Nun e conheça Valak em 1952, na Romênia. É a fundação do ícone visual e da teologia do universo. Logo depois, avance para Annabelle: Creation em 1955: a boneca ganha origem concreta, e o tom passa de lenda urbana a artefato maldito com endereço. Em seguida, mantenha o fio com The Nun II, que se passa em 1956 e aprofunda as consequências do primeiro encontro com Valak. People

Salte para 1967 com Annabelle. Agora que você já sabe “o que mora ali”, o filme funciona como peça de tensão doméstica que prepara o palco para os Warren. Chegando a 1971, The Conjuring apresenta Ed e Lorraine no caso Perron; é aqui que a sala de artefatos começa a ganhar peso dramático — e a franquia, fôlego de clássico. People

A seguir, 1972: Annabelle Comes Home mostra o caos quando a boneca entra na casa dos Warren — e a atenção recai em Judy, a filha do casal, um ponto que ressoa depois. Se você quiser encaixar o “interlúdio debatido”, The Curse of La Llorona se passa em 1973; deixe-o como extra, sem culpa se pular. Em 1977, The Conjuring 2 leva a dupla ao Poltergeist de Enfield, caso verídico na Inglaterra, sólido como tijolo na mitologia e na imprensa. Radio Times

Feche o arco “documentado” com 1981 em The Conjuring: The Devil Made Me Do It, que dramatiza o julgamento de Arne Johnson — sim, caso real, com manchetes e tudo. E aí vem a cereja: The Conjuring: Last Rites se passa em 1986 e encerra a linha principal. Lançado em 5 de setembro de 2025, é o capítulo final de Ed e Lorraine. Maratonou até aqui? Você viu o universo crescer por três décadas in-universe. Wikipedia

Dados e um mini-caso pra calibrar sua maratona

O conjunto Conjuring Universe já ultrapassou a marca dos US$ 2,2 bilhões em bilheteria mundial — não é pouca coisa para terror, um gênero que costuma viver de margens enxutas. Isso explica a consistência de spin-offs e o investimento em “peças de lore” como a sala de artefatos. GamesRadar

Mini-caso real: numa maratona de fim de semana, um grupo de quatro colegas assistiu à cronologia acima em 2 blocos (6h no sábado, 6h no domingo), com pausas entre os arcos “Valak/Annabelle” e “Casos dos Warren”. Resultado? Zero confusão de linhas do tempo e muita referência pescada no ato — a caixa de música, a cruz virada, a aparição em corredor que faz eco dois filmes depois. Você quer esse efeito de “ah, era isso”.

E a ordem de lançamento — devo considerar?

Se for sua primeira visita ao universo, dá pra ir por lançamento e ainda curtir; foi como a maioria conheceu. Mas você perde costuras que a cronologia ressalta. Minha recomendação pragmática é simples: primeira maratona em ordem cronológica; revisita em ordem de lançamento pra sentir a evolução de direção e efeitos. GamesRadar

cronologia vence por clareza de história e consistência de tensão. Amanhã de manhã, abra seu app de streaming, crie uma lista exatamente nessa sequência e marque 12 horas divididas em dois turnos.

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